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Cientistas usam fungos para cultivar pele viva em escultura do Exterminador do Futuro

Mais um passo aterrorizante para a dominação das máquinas no futuro

Cientistas usam fungos para cultivar pele viva em escultura do Exterminador do Futuro

Nada melhor e mais aterrorizante para fãs de Sci-fi do que ver algumas de suas obras sendo retratadas na realidade, e com realismo. É o caso deste experimento. Cientistas, liderados por Antoni Gandia na Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, usaram fungos para cultivar pele viva que cresce em uma escultura de um robô T-800, do filme “O Exterminador do Futuro”.

A equipe espera eventualmente criar uma pele biodegradável que permita aos robôs sentir sensações físicas ao tocar as coisas, graças aos avanços na tecnologia de micélio.

O que eles conseguiram foi uma ‘entidade bio-cibernética’ que incorpora micélio de Ganoderma sessile vivo, autorregenerativo e reativo em uma figura de ciborgue modelo.

Atualmente, os pesquisadores têm que depender de sensores eletrônicos feitos de materiais não biodegradáveis, como silicone, para ajudar os robôs a detectar luz, umidade e mudanças de temperatura.

“Há uma cena em ‘O Exterminador do Futuro’ em que eles implantam a pele no robô. À medida que continuamos a expandir os limites do que é possível com o micélio, estamos cada vez mais perto de um futuro em que sistemas bio-cibernéticos fazem parte de nossa vida cotidiana”, disse Antoni Gandia, coautor do artigo da Universidade Politécnica de Valência, na Espanha.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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