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Milionário quer criar um battle-royale na vida real

Alguém planeja criar um battle-royale na vida real, para servir apenas de diversão. É o que indica um anúncio publicado no site HushHush.

Milionário quer criar um battle-royale na vida real

Alguém planeja criar um battle-royale na vida real, para servir apenas de diversão. É o que indica um anúncio publicado no site HushHush, um “mercado livre luxuoso” para quem tem grana saindo pelos poros.

Por lá você encontra carros raros, joias, iates, e há uma categoria chamada de “solicitações”. Foi onde surgiu esta ideia incrível: um jogo de battle-royale a ser reproduzido totalmente no mundo real.

Para quem ajudar essa pessoa a criar o jogo, o pagamento será de US$ 59.000, para algo em torno de seis semanas de trabalho.

Como a ideia do battle-royale na vida real

A competição deve durar ao menos três dias e ocorrerá em uma ilha privada, sendo 12 horas de competição por dia. Os participantes recebem comida, acampamento e pode andar livremente pela ilha. Quem vencer o jogo, leva 100 mil libras (moeda do Reino Unido) de prêmio. Algo em torno dos R$ 487 mil na cotação atual de câmbio.

Aaron Harpin, o criador do site, diz que seu cliente “quer tornar o jogo uma realidade da maneira mais segura possível” e diz que a equipe da HushHush exige “um criador de jogos talentoso para nos ajudar a tornar o evento o mais realista possível”.

Ou seja, um battle-royale realista onde as pessoas precisam encontrar outras e matar, só que feito de forma segura.

Certamente é uma ideia um tanto bizarra ir até uma ilha e fingir que mata o os outros, em uma espécie de “Jogos Vorazes”, apenas para o entretenimento de pessoas ricas. Parece que a história de Katniss Everdeen está se tornando realidade, não?

A gente espera que no mínimo isso tudo se torne algo para ajudar algúem ou tenha algum propósito – como um evento de caridade ou algo do tipo.

Se não, trata-se apenas de uma exposição exagerada de ostentação. Bom, pensando bem, nada surpreendente se isso acontecer, na verdade.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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