A ForeverPen é uma invenção bem interessante. Na verdade, ela une uma técnica antiga da era da Renascença (Silverpoint) com elementos da engenharia moderna. O resultado é uma pequena caneta que dura para sempre (mais do que 500 canetas convencionais), que escreve embaixo da água, é resistente e serve até mesmo para abrir encomendas. Prático, não?
Abaixo você confere a descrição do produto, de acordo com o Kickstarter do projeto:
A caneta que dura para sempre
A menor caneta do mundo com tinta ilimitada, apropriadamente chamada de ForeverPen™, agora foi lançada no Kickstarter. Feita com um corpo de Titânio Grau 5 e uma ponta de Compostos de Prata Sólida, a caneta de uma polegada foi projetada para durar para sempre. A equipe da World’s Tiniest pesquisou várias maneiras antigas de escrever e encontrou a Silverpoint, uma técnica de desenho tradicional da era renascentista geralmente reservada para o alto luxo. Com formação em engenharia e ciência dos materiais, a equipe projetou um material à base de prata com uma ponta resistente que duraria mais que 500 canetas, mais do que o suficiente para a vida toda. A ponta sólida superou a tinta líquida em todos os sentidos, escrevendo permanentemente, sem manchas, debaixo d’água e até de cabeça para baixo. No corpo, há uma passagem para chaveiros para que possa ser mantido com você onde quer que você vá.
Na página deles, ainda há a informação de que o produto é resistente a elementos (como o fogo), dá para escrever de ponta cabeça, e não há tinta, mas sim um composto de prata.
Há três modelos disponíveis, que diferem em cor e materiais: Titânio, Cobre e Latão (Cobre + Zinco). De fato algo bem curioso e interessante.
Se quiser saber mais sobre esta pequena caneta, dê uma olhada na página do Kickstarter.
O projeto pedia US$ 3 mil para acontecer, mas já arrecadou mais de US$ 8 mil. Quem quiser apoiar, inclusive, por US$ 27 você apoia o projeto, escolhe o material e recebe uma ForeverPen quando ela for lançada (frete grátis para o mundo todo).
Veja mais sobre tecnologia!
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.