Estamos sempre tentando prever o futuro para o qual a sociedade caminha. Com o trabalho não foi diferente. Na década de 1980, cientistas e historiadores analisavam quais seriam as profissões do futuro em um período de 40 anos.
O período de 1980 a 2020 era visto como os anos de profundas transformações, com tecnologias que quebrariam paradigmas, democratizariam o acesso à informação e dariam voz a qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo.
Isso porque o mundo fragmentado pelo pós-Guerra Fria foi marcado por várias revoluções que sem dúvidas influenciariam em nosso futuro: foi na década de 80 que tivemos os primeiros anos de Internet, um processo implacável de globalização e a automação das indústrias. Tudo poderia influenciar no futuro das profissões.
O medo pairava sobre a ideia de que os empregos ‘tradicionais’ pudessem desaparecer e qual seria o impacto na vida dos trabalhadores – seriam inevitáveis a pobreza e o crime dos desempregados, culminando em um verdadeiro caos?
Ao mesmo tempo, havia também o contraponto otimista: o boom econômico global em uma escala nunca antes vista. Tal período de crescimento sustentado significaria dobrar a economia mundial a cada dúzia de anos e trazer progresso à bilhões de pessoas do mundo todo.
Mas os cientistas e historiadores – pessimistas e otimistas – que previram o futuro das profissões acertaram? O pessoal da Betway Cassino Online desenvolveu um infográfico que compara as previsões da década de 80 com a realidade de hoje – e ainda sugere os empregos que ainda teremos no futuro.
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Como vemos, algumas já estão caminhando para fazer parte do cotidiano. Outras são excêntricas demais para o que temos de realidade em 2020: nunca ouvimos falar de “gerentes de hotel no oceano”, por exemplo – pelo menos não como os cientistas imaginavam.
Em contrapartida, o “Autoburger” está em seus passos iniciais. O McDonald’s já possui restaurantes superautomatizados, mas ainda em companhia de trabalhadores humanos. O Caliburger, na Califórnia, também tem um robô chapeiro chamado “Flippy”. E a Creator, uma empresa que vende máquinas automatizadas de fazer hambúrgueres abriu um “restaurante robotizado” em 2018.
Ao analisar o ano de 2000, o analista tecnológico Marvin Cetron previa uma semana de trabalho de 32 horas no futuro – isso já acontece em alguns países. Segundo os dados recentes da OCDE, na Holanda a média de trabalho é de 29,2 horas por semana. Na Dinamarca, 32,4. E no Brasil? Infelizmente, essa ainda é uma realidade distante: o padrão são 40 horas semanais.
Cetron também sugeria que os estudantes universitários do futuro estudariam engenharia genética e robótica – duas tendências profissionais que aguardam um mercado promissor, segundo especialistas.
O analista também foi certeiro ao prever que as profissões do futuro estariam vinculadas à informática.
“Certifique-se de ter conhecimentos de informática. Você não vai conseguir entrar no mercado de trabalho se não tiver isso. Vai ser uma necessidade tão básica quanto dirigir um carro”.
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