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Serviços streaming crescem e ameaçam a pirataria

Na década de 2000, o futuro era a internet livre, nessa década não

netflix

A pirataria de filmes, séries e shows pela internet pode estar com os dias contados. Se você é adepto do hábito de baixar o conteúdo que quer assistir, pode achar essa afirmação um pouco estranha, mas ela não é.

Se na década de 2000, o futuro era uma internet livre e grátis, mesmo que contra a vontade de grandes estúdios e gravadoras, nessa década isso começa a mudar. Isso por causa de serviços como o Netflix e Hulu, que disponibilizam séries e filmes online, e Spotfy, Rdio e Deezer que fazem o mesmo com músicas.

O principal motivo desses serviços ameaçarem a pirataria é um só: eles cobram muito barato e disponibilizam o conteúdo de maneira fácil, fazendo com que não valha a pena todo o trabalho de baixar filmes, baixar legendas, sincronizar… ou ainda o risco de pegar um vírus por meio de torrents e outros meios de download.

onlive

Outra área que se beneficia dos streaming são os games. Através de sites como o OnLive os usuários podem acessar jogos através de servidores remotos, deixando a cargo do computador apenas a transmissão via streaming e o envio de comandos. Isso beneficia os usuários que possuem máquinas com hardware modesto, sem os requisitos mínimos necessários para executar determinados jogos.

Os streamings só são possíveis por causa de um conceito relativamente novo na computação, o de nuvem. Você já deve ter ouvido falar nele, mas talvez não saiba como funciona. Basicamente, todas as informações ficam em servidores espalhados pelo mundo e não precisam ser baixadas para o computador, podendo ser assistidas ou acompanhadas pela internet.

Segundo a PSafe, empresa nacional especializada no assunto, houve um crescimento de 18,5% do setor somente em 2013. No mundo todo, o mercado de cloud computing deve atingir o valor de US$ 131 bilhões.

E você, já é adepto a esses serviços?

Por Fernando Monteiro em colaboração para o Geekness

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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