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Quanto custa viver em um mundo ficcional?

Sempre que a gente lê um livro, joga um game, vê uma série ou filme, existe um mundo ficcional por trás de toda aquela densa história.

Sempre que a gente lê um livro, joga um game, vê uma série ou filme, existe um mundo ficcional por trás de toda aquela densa história que acompanhamos.

Além dos personagens, acontecimentos, aventuras e mistérios, ronda por ali uma economia fictícia. E o que a gente vê nas imagens abaixo são especulações de como seria viver em um desses mundos.

São dados pelo pessoal do Hometree de quanto custa, por exemplo, a alimentação, moradia, transporte, higiene pessoal e entretenimento que esses mundos oferecem – tudo com o seu preço específico e com a moeda local em equivalência a libras ou dólares. Por fim, o salário necessário que uma pessoa teria para viver normalmente nesses mundos.

Entre os locais discutidos estão Skyrim (de The Elder Scrolls V), a Terra Devastada (Fallout), Terra-Média (O Senhor dos Anéis), o mundo de Guild Wars 2, de Star Wars, Harry Potter, Springfield (Simpsons) e Stranger Things.

Você conseguiria se bancar em um mundo ficcional?

Como os dados foram calculados

Para estimar o custo de vida em cada universo ficcional, foram pesquisados o custo de itens alimentares (frango, leite, ovos etc.) ou equivalentes mais próximos a esses itens, o custo da habitação com estimativas de hipoteca usando calculadoras online, os custos de transporte nativos (tal como um cavalo em Skyrim ou o Vertibird em Fallout 4), custos de cuidados de saúde pessoais (se poções de saúde ou papel higiênico) e o custo de uma refeição para dois.

Esses preços foram então normalizados para o custo médio do frango (que todo universo tinha um custo fixo) no Reino Unido e nos Estados Unidos. Quando não foram mencionados custos no universo, analisamos a estimativa mais próxima possível (por exemplo, com Stranger Things, os custos foram obtidos em Indianápolis e, em seguida, o valor relativo dos anos 80 foi calculado a partir desses números).

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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