Milhares de avistamentos de ETs já foram relatados pelo mundo. O número exato de casos comprovados foi: zero. Dentre as possíveis causas que levam as pessoas a realmente acreditarem em alienígenas vagando pela Terra, um vídeo de como são os filhotes de coruja pode ser uma explicação plausível.
“Estou certo de que pessoas que afirmaram ter visto alienígenas acabaram de ver corujas”, escreveu Daniel Holland no Twitter ao compartilhar um vídeo dos bichinhos em um canteiro de obras.
Quando bebês, elas realmente têm um aspecto de outro mundo. Isso porque a penugem rala deixa em evidência suas longas pernas, rosto de formato triangular e olhos gigantes. Parecidas com aqueles homenzinhos cinzas que descrevemos como extraterrestres.
Side by side comparison of “alien abduction” sketches and your baby owls , case closed , can you win a Pulitzer?? pic.twitter.com/AIeqSaZnbf
— Eric Graziano 🇮🇹 ➰ (@Italian1hundred) November 15, 2019
Essa não é a explicação definitiva para todos os casos, mas tem algo de curioso relacionado às criaturinhas que podem ligá-las a muitos depoimentos assombrosos de alienígenas observando alguém pela janela do quarto.
O vídeo foi gravado em 2017. Na época, os trabalhadores da construção civil em Visakhapatnam, na Índia, que encontraram as corujas, ficaram apavorados acreditando que elas fossem alienígenas. As autoridades do parque zoológico de Nehru tiveram que intervir e explicar do que se tratava.
“Quando as corujas recebem atenção, elas tendem a ser observadoras de comportamento, e é provavelmente por isso que elas parecem alarmadas”, Shivani Dongre, curador do zoológico, explica o comportamento bizarro dos filhotes.
I just googled what owls look like without feathers and I am severely shook pic.twitter.com/B12IJ1atYl
— Dana Schwartz (@DanaSchwartzzz) January 8, 2017
Se você estivesse andando pela rua à noite e de relance visse essas criaturas na árvore, seu coração bateria mais forte acreditando instantaneamente em ETs, antes de identificá-las como bebês corujas curiosos com a sua presença?
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.