A quarta temporada de Game of Thrones chegou ao fim neste domingo, 16 de junho. Foram ao todo 10 episódios exibidos pela HBO que marcaram acontecimentos importantes, mortes, batalhas sangrentas e revelações.
Com a sensação de que acabou muito rápido, selecionamos os oito melhores momentos da quarta temporada de Game of Thrones. Confira a seguir.
Aviso: este artigo contém spoilers.
“Porra, Oberyn!”. Este é o sentimento que paira depois de assistir a cena mais sanguinária de toda a temporada. Com uma lança envenenada e acrobacias, Oberyn dava um show contra Montanha. Até que, depois de muito se gabar, acabou destroçado sem piedade.
“I’m not a Knight” (Eu não sou um cavaleiro), diz o cão para Brienne em meio a golpes de espada, socos, chutes, cabeçadas, pedradas e outros tipos de possibilidades de se cometer um assassinato. Uma luta brutal entre um homem e uma mulher com o instinto assassino despertado.
Em algum momento o infeliz do Joffrey tinha que morrer. Durante a cerimônia de seu casamento, e depois de maltratar e humilhar Tyrion em frente de todos, o rei rasga a sua própria garganta envenenado caindo nos braços da única pessoa que lhe aguenta: Cersei, sua mãe, que imediatamente acusa Tyrion de assassinato.
As cenas do Casamento Roxo são tão importantes que elas desencadeiam em outro grande momento: o julgamento de Tyrion, sentenciado pela morte de seu sobrinho, o Rei Joffrey.
Tyrion é caluniado e sentenciado por uma morte que todos sabem que ele não cometeu. Ele então se põe em limites e solta um discurso dizendo que seu crime é ter nascido anão e exige um julgamento por combate.
Daenerys Targaryen passou por mal bocados na quarta temporada. Depois dar adeus ao seu escudeiro Jorah Mormont, ela percebe que não é fácil ser mães de dragões. Seus filhotes peraltas estão agindo fora do controle e ela acaba precisando trancá-los, contrastando com o final da terceira temporada quando ela diz que “dragões não são escravos”.
Lysa Arryn, a senhora do castelo Ninho da Águia, desenvolveu sinais de insanidade depois que seu marido, Lorde Jon Arryn, morreu. Ela criou seu filho mimando-o e tratando-o como se tivesse uma idade inferior a que realmente tem. Depois de ameaçar diversas vezes sua sobrinha Sansa Stark, o implacável Petyr Baelish finalmente a faz voar pelo Portão da Lua.
A selvagem que se apaixonou por um Corvo, defensor da muralha e proibido de amar. Ou vice-versa. A história dos personagens foi comovente e lembra clássicos como Romeu e Julieta.
Depois de ser gravemente ferido por Ygritte, Jon Snow se encontra com ela novamente em uma guerra em Castle Black. Em um momento de fraqueza durante a batalha, enquanto ela pensa se deve ou não disparar a flecha em Snow, uma flecha sorrateira atravessa as suas costas.
O inflexível Tywin Lannister é conhecido por ser um general astuto e casca grossa capaz de criar temor em seus inimigos somente por esbravejar. A sua autoridade também se estende a sua família. Tyrion, em especial, era tratado com desprezo pelo pai desde o dia em que nasceu.
Chamado de “criatura” e dado como culpado pela morte de sua mãe, o anão engoliu ofensas por toda a vida. Depois de ser sentenciado à morte pelo próprio pai por um crime que não cometeu, eis que chega o momento em que ele resolve se vingar. Usando uma besta, Tyrion prega duas flechas em Tywin, acabando com o seu reinado literalmente no trono.
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